Sempre que me sento em frente ao meu computador para escrever uma resenha, começo pensando no lado engraçado do tema em questão, pois gosto de ver o riso estampado na face de quem lê minhas “bobagens”. Bem, e no caso do filme “o Triunfo” apesar da seriedade do tema creio que também será possível fazê-lo, pois, no meio de um vale da lágrimas (tenho certeza que muita gente chorou assistindo essa película) sempre existe algumas cenas engraçadas, daí conclui-se que existe a possibilidade de um sorriso. A cena do prof. Clark dizendo aos pais que aquela vaga no estacionamento acabaria sendo sua sepultura me fez rir. Outra cena: aquela dele chacoalhando a menininha rebelde foi hilária, não foi? E a cena dele se estabacando no chão tentando pular corda como um pré-adolescente? Pois é a isso que eu me refiro.
O filme é de uma utilidade sem igual para professores e outros profissionais da área. Mostra como o aluno pode ser cruel com o professor. Como o professor pode e deve ser profissional para dar a volta por cima, e que, por pior que a situação possa parecer, sempre haverá uma metodologia a ser desenvolvida e aplicada. É a condenação ao famigerado professor “dador” de aula.
Depois de haver assistido o filme, reli a sinopse que dizia que o M. Perry era um jovem professor impaciente. Ora pois! O filme todo trata-se de uma lição de vida, pela dedicação e paciência que um ser humano pode conceder a outros, sem esperar nada em troca, exceto a satisfação pessoal de ajudar o próximo. Acho eu que, quem escreveu a sinopse não percebeu que a paciência era talvez a maior virtude de Ron Clark. Bem isso foi somente a título de critica, mesmo assim, não ao filme, mas à sinopse.
Para encerrar esse breve relato, gostaria de citar um provérbio chinês e algumas palavras-chave. “Vitória sem luta é triunfo sem glória”, e as palavras-chave são: . dedicação, exemplo e paciência.
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